Mesmo que você seja um gestor experiente, é impossível negar que os desafios trazidos pela pandemia de Coronavírus e as suas consequências para os negócios foram maiores do que imaginávamos.
Informações controversas, medo, decretos que fecham ou limitam os nossos negócios, dúvidas sobre contratar ou não as linhas de crédito oferecidas pelo governo e a preocupação em manter ou não os colaboradores, aderindo ou não aos benefícios emergenciais passaram a fazer parte da nossa rotina administrativa.
Meses se passaram e ainda não temos muitas respostas, mas uma coisa é certa: Nada será como antes.
O distanciamento social obrigou grande parte das pessoas a mudar a forma como adquirem e consomem produtos e serviços e é baseado nesse pressuposto que você deve agir daqui por diante se quiser aumentar as chances de prosperar nas vendas.
1 - As pessoas estão se acostumando a adquirir cada vez mais produtos ou serviços online, através de aplicativos próprios ou Whatsapp.
Dados da Nielsen, Comscore, Global Web Index, Kantar e MindMiners foram compilados em uma publicação da Infobase Interativa e mostram que na pandemia 13% da população realizou compra pela internet pela primeira vez. Outros 24% dos brasileiros estão fazendo mais compras online.
O interesse dos consumidores em fazer compras online, alavancado pelo isolamento social, deverá permanecer após a pandemia de covid-19, revela a pesquisa Impactos da Pandemia no Comportamento do Consumo do Brasileiro, realizada pelo Instituto Locomotiva. Foram ouvidas 2.006 pessoas de 72 cidades de todos os estados do país.
O levantamento mostra que 50% dos entrevistados que frequentavam livrarias e papelarias não fariam mais questão de ir às lojas físicas depois da quarentena. Em relação a lojas de artigos para crianças, o percentual é de 49%, a perfumarias e petshops, de 44%; a lojas de departamento e shopping centers, de 41%; e a lojas de material de construção, de 38%. (Fonte: EBC)
Isto significa que você deve adaptar o seu negócio para atender aos clientes também de forma remota, seja através de parceria ou aquisição de aplicativos de compras locais, um site próprio ou mesmo atendimento direto por Whatsapp.
2 - Com a recessão e a lenta recuperação da economia, as empresas deverão se adaptar a um novo cenário de custos, onde todos os processos deverão ser otimizados e/ou revistos.
Com o tempo, muitos negócios se acomodam em seus processos operacionais e administrativos, tornando-se refém dos mesmos. Estes processos, muitas vezes ultrapassados, se tornam parte da cultura da empresa e talvez por isso exista resistência de grande parte dos colaboradores e gestores em modificá-los. Mas o fato é que ao ignorar as inovações tecnológicas e soluções modernas de gestão, empresas perdem em competitividade para aquelas que o fazem.
Agora é o momento de rever tudo.
Mudar processos e procedimentos, investindo em soluções tecnológicas que otimizam as tarefas no seu negócio pode reduzir muito o seu custo operacional, aumentando a sua lucratividade e consequentemente a sua competitividade.
Não espere os seus concorrentes melhorarem os processos deles. Saia na frente e "beba água limpa".
3 - Antes de renunciar à publicidade para cortar custos, é mais prudente seguir investindo na comunicação com os consumidores. Esse investimento indispensável se mostrará decisivo quando a crise passar.
A crise vai passar, mas o dano causado pode ser irreversível. E tendo em vista a sua importância estratégica, este não é o momento de cortar os investimentos em publicidade.
Empresas e profissionais que se tornarem esquecidos durante a crise terão menos chances de retomarem seus lugares junto à preferência do consumidor quando tudo voltar ao normal.
Um estudo recente da Kantar Ibope Media aponta que as marcas que investem mais durante as crises crescem até 5 vezes mais do que as outras.
E pode ser que a concorrência se mostre mais competente em sua comunicação e possa, eventualmente, abocanhar a sua fatia de mercado.
Por meio da publicidade, pode-se atuar na prioridade número um: não desaparecer de cena.
Em uma crise desse tamanho, comunicar-se significa manter-se presente e mostrar-se como empresa socialmente relevante, responsável e idônea.
Anunciar é preciso. A Kantar apresentou ainda outro estudo, em abril de 2020, que mostra que a população espera que as empresas sejam úteis na nova vida cotidiana e que elas informem quais estão sendo seus esforços para enfrentar a situação.
Durante a pandemia, a audiência de veículos como o rádio aumentou em 24%.
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